A COLETIVA VOZES FEMINISTAS é o encontro das lutas de muitas mulheres unindo litoral e sertão, capital e interior. Nós verdadeiramente acreditamos que as lutas das mulheres são como as águas dos rios que se fortalecem quando se encontram.
Nos reivindicamos FEMINISTASporque somos daquelas que defendem que o feminismo faz pra bem para todos. O machismo oprime, silencia, agride, violenta e mata todos os dias. O feminismo liberta, escuta, acolhe, protege e salva vidas diariamente.
Nos apresentamos como VOZES porque na sociedade em que vivemos, mulheres são tratadas como indivíduos de “segunda classe”, nossas falas são desrespeitadas, nossas ideias menosprezadas, nossas vontades e necessidades ignoradas.
Somos CANDIDATAS A CO-DEPUTADAS FEDERAIS porque não aceitamos a ideia de que mulheres não podem estar em espaços de poder e decisão e enxergamos que essa ausência é calculada e planejada para garantir que os interesses dos mesmo de sempre continuem sendo atendidos. Mulheres soma 52% do eleitorado brasileiro e somente 15% do Congresso Nacional. No Ceará, das 22 cadeiras de deputadas e deputados federais, somente 1 é ocupada por uma mulher.
Somos COLETIVA, porque estamos aqui para desequilibrar esse modelo de poder que nega a nós, mulheres, o direito à participação política efetiva para garantir, a todas as mulheres e homens e suas filhas e filhos, o direito básico de lutar por dignidade e felicidade.
Chapas coletivas já não são mais novidade. Ainda não são muito comuns, mas tanto já existem há mais de duas eleições como já elegeram mandatos para vereadoras e vereadores em muitos locais do país. Em São Paulo, a Bancada Ativista e a Bancada Feminista do PSOL, em Recife, as Juntas, em Belém, a Bancada das Mulheres Amazônidas e mesmo em Fortaleza, aqui no nosso Ceará, a Nossa Cara, são exemplos de iniciativas coletivas que tiveram sucesso na hora da eleição, vencendo obstáculos e saindo na frente dos até então favoritos.
Iniciativas coletivas são ainda mais importantes considerando a dificuldade de se competir em pé de igualdade. Não a toa, os eleitos, normalmente são de famílias de políticos, de famílias ricas ou pessoas que representam interesses das famílias ricas e de políticos. É preciso desequilibrar essa balança sustentadas às custas de nossos direitos, de nossos corpos e até de nossas vidas. Por isso chapas coletivas são tão importantes, sobretudo quando representam interesses das maiores vítimas da opressão e da subrepresentação.
Nós, da coletiva Vozes Feministas, queremos estar entre as primeiras chapas coletivas de mulheres feministas a chegar no Congresso Nacional. Porque é lá onde nossos direitos estão sendo mais arrassados.
Travesti transfeminista e bacharela em direito. Desde 2020, é membra do Movimento de Mulheres do Vale do Jaguaribe/Girassóis Resistentes (MMVJ), grupo de mulheres, de diversas organizações políticas e sociais, que constroem lutas e ações de defesa da vida das mulheres no interior do estado do Ceará. É servidora do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT).
Feminista e professora, filha de Baturité, residente de Fortaleza desde o ano de 1983 quando sua família fugiu da seca. Foi candidata ao Senado pelo PSOL em 2018 e é ativista da educação, da Frente Nacional em Defesa do SUS, da luta anticapacitista e, sobretudo, dos movimentos de mulheres. Ajudou a fundar e a organizar o núcleo de gênero Stephanie Brito, nome de ex-aluna da escola, vítima de feminicídio.
Mulher negra, militante feminista, mãe solo, camponesa, natural de Iracema. Atualmente, acampada na comunidade Zé Maria do Tomé, em Limoeiro do Norte, onde se aproximou mais do MST. Também integra o grupo de mulheres Mãos que Criam, do Acampamento Zé Maria do Tomé. Começou sua militância no MAB, quando a comunidade foi destruída, por conta da construção da Barragem do Figueiredo.
Mãe de Marcus Vinícius e Maria Ursula, neta da Dona Ursinha e filha da Socorro. Professora de educação infantil da rede municipal de ensino, atualmente é secretária de juventude, gênero, raça e minorias do sindicato dos servidores de Tamboril. Na luta pela terra, morando na Comuna Irmã Dorothy, do MST Ceará, em Tamboril, Mariana aprendeu sobre consciência de classe, coletividade e acolhimento.
Filha de família humilde e camponesa dos Sertões de Crateús, é professora, pesquisadora, graduanda em Geografia pelo IFCE e ativista do MAM. Tem se dedicado à luta em defesa de territórios livres de mineração e territórios pesqueiros no Sertão de Crateús e Inhamuns, pautando diálogos sobre ecologia, meio ambiente, ecossocialismo, gênero, economia solidária e o direito ao bem viver.
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